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sexta-feira, 30 de julho de 2010


Voltei. Tinha ido conhecer o fundo do poço, aprendi muita coisa por lá …

terça-feira, 27 de julho de 2010

Evan Greer: Só queria fazer algo que importasse.
House: Nada importa. Nós somos apenas baratas. Vivemos e morremos sem saber porquê. Nada do que fazemos tem o menor significado.
Evan Greer: E você acha que eu é que sou infeliz?
House: Se você não está feliz no avião, pule.
Evan Greer: Eu quero, mas não posso.
House: Esse é o problema das metáforas... Elas precisam de interpretação. Pular do avião é idiotice.
Evan Greer: Mas e se eu não estiver no avião, e sim em um lugar que eu não quero estar?
House: Esse é outro problema das metáforas. Sim, e se você na verdade estiver em um caminhão de sorvete e do lado de fora houver doces, flores e virgens? Você está em um avião! Todos estamos em aviões. A vida é perigosa, complicada e a queda é grande.
Evan Greer: Então você tem medo de mudar?
House: Você é que tem medo de mudar. Prefere imaginar como seria escapar ao invés de tentar de fato. Pois, se falhar, não terá nada. Então desiste de algo real e se agarra à esperança. O problema é que esperança é para covardes.
Evan Greer: Quando eu sair daqui, não terei mais medo. Quantas pessoas tem uma segunda chance?
House: Pessoas demais.
"é, eu to bem, é uma pequena alergia contra o universo."

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Vo ficar sem postar essa semana, até domingo! Mas eu volto, to indo pra praia, nesse frio mesmo, mas aaah é so pra relaxar os pensamentos, porque né é pertinho do mar.. 
Eu volto! ;*

Olha, eu sei que o barco tá furado e sei que você também sabe, mas queria te dizer pra não parar de remar, porque te ver remando me dá vontade de não querer parar também.Tá me entendendo? Eu sei que sim. Eu entro nesse barco, é só me pedir. Nem precisa de jeito certo, só dizer e eu vou. Faz tempo que quero ingressar nessa viagem, mas pra isso preciso saber se você vai também. Porque sozinha, não vou. Não tem como remar sozinha, eu ficaria girando em torno de mim mesma. Mas olha, eu só entro nesse barco se você prometer remar também! Eu abandono tudo, história, passado, cicatrizes. Mudo o visual, deixo o cabelo crescer, começo a comer direito, vou todo dia pra academia. Mas você tem que prometer que vai remar também, com vontade! Eu começo a ler sobre política, futebol, ficção científica. Aprendo a pescar, se precisar. Mas você tem que remar também. Eu desisto fácil, você sabe. E talvez essa viagem não dure mais do que alguns minutos, mas eu entro nesse barco, é só me pedir. Perco o medo de dirigir só pra atravessar o mundo pra te ver todo dia. Mas você tem que me prometer que vai remar junto comigo. Mesmo se esse barco estiver furado eu vou, basta me pedir. Mas a gente tem que afundar junto e descobrir que é possível nadar junto. Eu te ensino a nadar, juro! Mas você tem que me prometer que vai tentar, que vai se esforçar, que vai remar enquanto for preciso, enquanto tiver forças! Você tem que me prometer que essa viagem não vai ser a toa, que vale a pena. Que por você vale a pena. Que por nós vale a pena.
Remar.
Re-amar.
Amar.

quinta-feira, 15 de julho de 2010


Sabe aquela frasezinha: ''Viva com quem te faz bem''? Bom eu tenho uma grande duvida em relação a essa frase, é pra ser feliz com quem sempre te faz bem ou com quem te faz muito bem por um instante e depois ja fode tudo?

terça-feira, 13 de julho de 2010

 
"O que é bom nunca se vai, apenas se perde. Como aquela moeda chata, no fundo de um bolso apertado. É apenas uma questão de empenho."
Eu tinha muitas duvidas, ao longo desse tempo de chove e nao molha, mas ai acabo de perceber que se eu to na chova eu tenho que me molhar nao é? e eu acho que eu tava molhada esse tempo todo e nao percebi a agua escorrendo pelo meu rosto, eu achava que era as minhas lagrimas mas nao. Nao era. Eu tinha muitas duvidas, sobre mentira e verdade, mas ai eu pensei e se eu nao acreditar nas pessoas em quem eu vou acreditar? Em quem eu vou confiar? Eu nao quero ficar uma velha sozinha com 7 gatos, quero viver, quero errar, quero aprender e mesmo assim errar de novo, algumas pessoas podem chamar isso de burrice, eu ate concordo em partes, mas se eu nao fizer isso eu nao vou ta sendo verdadeira sabe? Eu vou ta me enganando, ai sim eu acho burrice. E eu to muito mais aliviada do que a algumas semanas atras porque eu começei a entender certas coisas, e isso com certeza melhora o meu humor.

segunda-feira, 12 de julho de 2010


O tempo tem estado nublado pra mim. Eu to crescendo, to amadurecendo e percebo isso quando eu começo a ter aflições demais, problemas demais. Tenho pensado demais. Tenho vontade demais e ação nenhuma, é aquele estado de ter muitos planos mas não ser a hora certa pra nenhum. O que me conforta (ou me atormenta) tem sido minha imaginação, mais eu ainda me sinto como uma criança que pode passar horas num quarto vazio mas mesmo assim viajar o mundo.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Agora é assim: você pega todo o amor que eu te dei e vai embora, por onde veio, sem me dizer uma só palavra de despedida. Nunca gostei de despedidas porque elas são os últimos olhares que se cruzam, o último toque nas mãos suadas, os últimos beijos das bocas sedentas.
Desculpe, não consigo mais amar-te e vejo-te amando-me tanto e tanto que sufoco desse seu amor. Esse seu amor que é que nem água quando a garganta está seca – refrigério - mas eu gosto mesmo é da necessidade de água, e não da água em si. Eu, toda necessitada de você, do seu toque e dos seus beijos, que quando os recebo, não quero mais – não mais, obrigada.
E eu, que achei que tinha tanto amor dentro de mim que poderia dar-te amor pra sempre. Só agora percebo é que dei tudo de uma vez, enchi-me toda de amor, inflei e joguei tudo, tudo em você. Intensamente, do jeito que eu sempre fiz. Doei-me, dei-me, sou sua, toda sua, você é meu, pertencemos um ao outro, para sempre. Sempre? Não mais.
É a você que recuso amor porque gosto mesmo é do desespero. Gosto mesmo é de acordar à noite sabendo que falta exatamente o que você pode me dar. Gostoso é a agonia de não poder beijar-te todo, da cabeça aos pés, esse seu corpo tão bonito, tão meu. Éramos felizes e sufoquei. Só que eu não nasci pra ser completa, aí fico despedaçando-me toda quando sinto que está tudo certo.
Beije-me pela última vez, aquele beijo molhado que só você sabe dar. É agora que nos separamos – adeus! Leve tudo embora com você, todo o amor que eu tinha dentro de mim e que sempre foi seu. Deixe-me vazia, murcha, que eu mal posso esperar pra me encher toda novamente.
vindo de: http://batatasbaratas.blogspot.com/

sexta-feira, 30 de julho de 2010


Voltei. Tinha ido conhecer o fundo do poço, aprendi muita coisa por lá …

terça-feira, 27 de julho de 2010

Evan Greer: Só queria fazer algo que importasse.
House: Nada importa. Nós somos apenas baratas. Vivemos e morremos sem saber porquê. Nada do que fazemos tem o menor significado.
Evan Greer: E você acha que eu é que sou infeliz?
House: Se você não está feliz no avião, pule.
Evan Greer: Eu quero, mas não posso.
House: Esse é o problema das metáforas... Elas precisam de interpretação. Pular do avião é idiotice.
Evan Greer: Mas e se eu não estiver no avião, e sim em um lugar que eu não quero estar?
House: Esse é outro problema das metáforas. Sim, e se você na verdade estiver em um caminhão de sorvete e do lado de fora houver doces, flores e virgens? Você está em um avião! Todos estamos em aviões. A vida é perigosa, complicada e a queda é grande.
Evan Greer: Então você tem medo de mudar?
House: Você é que tem medo de mudar. Prefere imaginar como seria escapar ao invés de tentar de fato. Pois, se falhar, não terá nada. Então desiste de algo real e se agarra à esperança. O problema é que esperança é para covardes.
Evan Greer: Quando eu sair daqui, não terei mais medo. Quantas pessoas tem uma segunda chance?
House: Pessoas demais.
"é, eu to bem, é uma pequena alergia contra o universo."

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Vo ficar sem postar essa semana, até domingo! Mas eu volto, to indo pra praia, nesse frio mesmo, mas aaah é so pra relaxar os pensamentos, porque né é pertinho do mar.. 
Eu volto! ;*

Olha, eu sei que o barco tá furado e sei que você também sabe, mas queria te dizer pra não parar de remar, porque te ver remando me dá vontade de não querer parar também.Tá me entendendo? Eu sei que sim. Eu entro nesse barco, é só me pedir. Nem precisa de jeito certo, só dizer e eu vou. Faz tempo que quero ingressar nessa viagem, mas pra isso preciso saber se você vai também. Porque sozinha, não vou. Não tem como remar sozinha, eu ficaria girando em torno de mim mesma. Mas olha, eu só entro nesse barco se você prometer remar também! Eu abandono tudo, história, passado, cicatrizes. Mudo o visual, deixo o cabelo crescer, começo a comer direito, vou todo dia pra academia. Mas você tem que prometer que vai remar também, com vontade! Eu começo a ler sobre política, futebol, ficção científica. Aprendo a pescar, se precisar. Mas você tem que remar também. Eu desisto fácil, você sabe. E talvez essa viagem não dure mais do que alguns minutos, mas eu entro nesse barco, é só me pedir. Perco o medo de dirigir só pra atravessar o mundo pra te ver todo dia. Mas você tem que me prometer que vai remar junto comigo. Mesmo se esse barco estiver furado eu vou, basta me pedir. Mas a gente tem que afundar junto e descobrir que é possível nadar junto. Eu te ensino a nadar, juro! Mas você tem que me prometer que vai tentar, que vai se esforçar, que vai remar enquanto for preciso, enquanto tiver forças! Você tem que me prometer que essa viagem não vai ser a toa, que vale a pena. Que por você vale a pena. Que por nós vale a pena.
Remar.
Re-amar.
Amar.

quinta-feira, 15 de julho de 2010


Sabe aquela frasezinha: ''Viva com quem te faz bem''? Bom eu tenho uma grande duvida em relação a essa frase, é pra ser feliz com quem sempre te faz bem ou com quem te faz muito bem por um instante e depois ja fode tudo?

terça-feira, 13 de julho de 2010

 
"O que é bom nunca se vai, apenas se perde. Como aquela moeda chata, no fundo de um bolso apertado. É apenas uma questão de empenho."
Eu tinha muitas duvidas, ao longo desse tempo de chove e nao molha, mas ai acabo de perceber que se eu to na chova eu tenho que me molhar nao é? e eu acho que eu tava molhada esse tempo todo e nao percebi a agua escorrendo pelo meu rosto, eu achava que era as minhas lagrimas mas nao. Nao era. Eu tinha muitas duvidas, sobre mentira e verdade, mas ai eu pensei e se eu nao acreditar nas pessoas em quem eu vou acreditar? Em quem eu vou confiar? Eu nao quero ficar uma velha sozinha com 7 gatos, quero viver, quero errar, quero aprender e mesmo assim errar de novo, algumas pessoas podem chamar isso de burrice, eu ate concordo em partes, mas se eu nao fizer isso eu nao vou ta sendo verdadeira sabe? Eu vou ta me enganando, ai sim eu acho burrice. E eu to muito mais aliviada do que a algumas semanas atras porque eu começei a entender certas coisas, e isso com certeza melhora o meu humor.

segunda-feira, 12 de julho de 2010


O tempo tem estado nublado pra mim. Eu to crescendo, to amadurecendo e percebo isso quando eu começo a ter aflições demais, problemas demais. Tenho pensado demais. Tenho vontade demais e ação nenhuma, é aquele estado de ter muitos planos mas não ser a hora certa pra nenhum. O que me conforta (ou me atormenta) tem sido minha imaginação, mais eu ainda me sinto como uma criança que pode passar horas num quarto vazio mas mesmo assim viajar o mundo.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Agora é assim: você pega todo o amor que eu te dei e vai embora, por onde veio, sem me dizer uma só palavra de despedida. Nunca gostei de despedidas porque elas são os últimos olhares que se cruzam, o último toque nas mãos suadas, os últimos beijos das bocas sedentas.
Desculpe, não consigo mais amar-te e vejo-te amando-me tanto e tanto que sufoco desse seu amor. Esse seu amor que é que nem água quando a garganta está seca – refrigério - mas eu gosto mesmo é da necessidade de água, e não da água em si. Eu, toda necessitada de você, do seu toque e dos seus beijos, que quando os recebo, não quero mais – não mais, obrigada.
E eu, que achei que tinha tanto amor dentro de mim que poderia dar-te amor pra sempre. Só agora percebo é que dei tudo de uma vez, enchi-me toda de amor, inflei e joguei tudo, tudo em você. Intensamente, do jeito que eu sempre fiz. Doei-me, dei-me, sou sua, toda sua, você é meu, pertencemos um ao outro, para sempre. Sempre? Não mais.
É a você que recuso amor porque gosto mesmo é do desespero. Gosto mesmo é de acordar à noite sabendo que falta exatamente o que você pode me dar. Gostoso é a agonia de não poder beijar-te todo, da cabeça aos pés, esse seu corpo tão bonito, tão meu. Éramos felizes e sufoquei. Só que eu não nasci pra ser completa, aí fico despedaçando-me toda quando sinto que está tudo certo.
Beije-me pela última vez, aquele beijo molhado que só você sabe dar. É agora que nos separamos – adeus! Leve tudo embora com você, todo o amor que eu tinha dentro de mim e que sempre foi seu. Deixe-me vazia, murcha, que eu mal posso esperar pra me encher toda novamente.
vindo de: http://batatasbaratas.blogspot.com/