"Fico aqui me perguntando se o aperto no peito é pela saudade do que nem sei se quero ou pelos meus olhos terem se acostumado a não procurar os teus. Se esse gosto amargo na boca é só pela cerveja que eu odeio. Perguntando se meus pés se refream pelo caminho ser tão longo - não novo - ou pela razão não ter sinalizado de que é o correto. Fico aqui me perguntando se posso afirmar para todas as pessoas que ainda esperam que o amor existe. Se desejam o meu bem tanto quanto eu desejo. Perguntando se teu o coração encolhe quietinho no escuro do quarto, quando ninguém mais pode ver.. e chama pelo meu."
É hoje antes de mais nada, o dia do agora, que não se chamaria presente, se não fosse uma dádiva
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quarta-feira, 7 de abril de 2010
"Fico aqui me perguntando se o aperto no peito é pela saudade do que nem sei se quero ou pelos meus olhos terem se acostumado a não procurar os teus. Se esse gosto amargo na boca é só pela cerveja que eu odeio. Perguntando se meus pés se refream pelo caminho ser tão longo - não novo - ou pela razão não ter sinalizado de que é o correto. Fico aqui me perguntando se posso afirmar para todas as pessoas que ainda esperam que o amor existe. Se desejam o meu bem tanto quanto eu desejo. Perguntando se teu o coração encolhe quietinho no escuro do quarto, quando ninguém mais pode ver.. e chama pelo meu."
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